terça-feira, 17 de maio de 2011

A morte do herói

" Superman ficou fraco, o pinguim jogou criptonita"
A história em quadrinhos se manteve viva durante muitos anos, mas como todo conto de fadas ou conversas de papai noel, uma hora todo mundo descobre que o superman mais próximo não existe. Ele é apenas uma imagem. É a sua imagem. É a suposição de que alguém é imortal e forte o suficiente pra não deixar nada de ruim te acontecer.
O pinguim é a realidade, é a mudança, é a falta de tempo, é a ausência. O pinguim chega rápido, mas aos poucos (acho que só eu entendi essa parte), como uma bomba, ele vai te mostrar que ser super herói cansa e que nós, meros crentes, temos que lidar com isso.
Essa criptonita chamada orgulho e apelidada de cegueira destrói tão lentamente o superman que nem ele se dá conta... A gente vai lendo a revistinha, sofre junto a cada perigo que ele passa e a vontade que dá é de entrar lá e ajudá-lo a se reerguer.Uma hora até que a gente tenta, mas aí ele não quer ajuda. Super heróis se acham, isso é fato.
Se alguém conseguir uma entrevista exclusiva com um deles, ou melhor, com o que eu quero, por favor, pergunte como um mero mortal indefeso pode conseguir chegar perto do que ele insiste em chamar de ídolo...

Uma busca inutil

A inércia é a pior coisa do mundo, ela impede a gente de agir. Aliás, ela nos induz a continuar parados... Enquanto não se estuda a física ou não se entende o mundo a seu redor, é ótimo achar que tudo vai mudar ou que, uma hora ou outra, as pessoas acordarão para as coisas realmente importantes.
Pois é, eu quero mas não posso. Eu posso, mas não sei como, e mesmo que soubesse, minha pequena experiência me mostra quão inútil seria. Eu tentei durante os últimos anos e nada feito.
O pior é a dualidade: eu sei que é praticamente impossível de conseguir a mudança que eu desejo ao meu redor, e, ao mesmo tempo, não me conformo em não conseguir...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Só pra mim

Eu escrevi três vezes a mesma história, queria deixar registrado tudo que aconteceu(como se eu fosse esquecer). Não consegui, minhas palavras não estão se encaixando...
O importante é: havia um baú, mas só como motivo de risada;havia música brega que ajudou a relaxar (por incrível que pareça) e havia a sensação de sempre: acaba o mundo que eu estou cochilando.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sabe aquele seu tempinho com sua consciência? Não? Você nunca precisou disso? Supresa eu fico. Não sei se digo que você realmente deve ser muito feliz e realizada, ou se digo que você tem sérios problemas ocultos... Ah! Deixa pra lá, vai ver é uma pitada de inveja da minha parte, ao ver que você consegue seguir todos os dias sem precisar dar uma sumidinha ou pelo menos fazer um ‘balanço’ de começo de ano.

domingo, 28 de novembro de 2010

Conheça-me

Ouça o que meus olhos querem dizer.
Veja além das palavras.
Preste muita atenção no jeito como arrumo meu cabelo,
como olho-te continuamente, sem sorrir.
Entenda mais do que você consegue agora.
Aprenda a me conhecer.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Resposta.

É a terceira e última tentativa de expressar minha resposta pra você. Fiz dois enormes textos, mas cheguei à conclusão de que não eram necessários, não agora.
Eu quero que meu reflexo em você, seja a imagem de um passado que nós não queremos largar. E já que a vida é uma caixinha de surpresa, tenha paciência por favor, não morra.
Eu te amo, amiga.

Again



Nosso tempo, nosso desejo
Tudo feito, com muito peso.
Peso do beijo, peso do sim
Sim, eu não posso
Não, eu quero muito
Sim, me deixe ir
Não, eu quero ficar.
Ficar estático, ficar colado
Sentir o peito, asfixiado
Morrer não dói
E nossa morte é para a vida.

Todo mundo confuso
Perto de nós é verso simples
Meu mundo sem olhos,
Seu mundo sem cérebro
Vamos então, repetir a história
e não saber o fim...